Barra x Campestre se enfrentam neste domingo (14) pelas semifinais da 9ª Taça Antônio Maneco, no Estádio Sebastião Luiz de Souza, a partir das 14 horas. O capitão da equipe, Joari, falou conosco e conta, um pouco, sobre a decisão da vaga na final da competição e a busca pelo tetracampeonato da competição.
O Campestre chega a fase de semifinal, com a última vaga do G-4. A equipe passou com 11 pontos, com três vitórias, dois empates e uma derrota. Possui o melhor ataque da competição com 27 gols, e Odevaldo é o artilheiro com 15 gols.
Joari fala sobre a primeira fase da equipe, e o que espera para o campeonato. Entretanto faz duras críticas a arbitragem da competição. “Acho que foi um campeonato muito disputado pelas quatro equipes que estão nas semifinais. As quatro equipes estão muito parelhas, o que dá pra ver pela pontuação de dois pontos de diferença do quarto para o primeiro. Acho que não havia necessidade de fazer os jogos todos contra todos e sim duas chaves ,o que diminuiria os jogos já que a duas rodadas do fim da primeira fase já sabia quem eram os quatro times classificados. E também a arbitragem que deixou muito a desejar em todos os jogos,espero que melhore para o restante do campeonato.”
Já sobre a segunda página do Campestre na competição, Joari aponta o que o Campestre precisa fazer de diferente, se quiser chegar a final. “Primeiramente poder contar com todos os jogadores e entrar ligado no jogo o tempo todo, não perder as oportunidades de gol que tiver e jogar com raça do primeiro ao último minuto de jogo. Jogando assim tenho certeza que vamos chegar em mais uma final.”
O capitão do Campestre não acredita em vantagem sobre a Barra, e coloca as duas equipes como iguais dentro da disputa. “Não, acredito que não há vantagem nenhuma. As duas vezes que fomos campeões contra eles foram jogos muitos difíceis, decididos ambas as finais por um gol de diferença.”
Por fim, Joari destaca que não existe equipe favorita na competição, mas que conjuntos podem ser uma saída para as equipes. “Acho que favoritismo não existe João, acho que a vontade de vencer sempre de poder tornar-se tetracampeão é a motivação para coroar esse time que tem muitos veteranos já bem acostumados com decisões e em fim de carreira.”
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